Empreendimento Tom Delfim Moreira, da Gafisa — Foto: Divulgação/Gafisa
O terreno onde ficavam as duas últimas casas da orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, no número 558, dará lugar ao segundo empreendimento da construtora Gafisa desde o seu retorno a Capital Fluminense. Nesta terça-feira (14/09), a empresa lança o TOM Delfim Moreira, prédio que terá seis unidades com um apartamento por andar e valor médio de R$ 100 mil o metro quadrado.
O Tom Delfim Moreira foi projetado pelo renomadíssimo escritório de arquitetura californiano Gensler Architecture e será o único do Brasil com fachada 100% de vidro visando integrar ao máximo seus ambientes com o mar do Leblon. Além disso, o edifício contará com Academia exclusiva, tecnologia e segurança de última geração.
O terreno onde ficavam as duas últimas casas da orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, no número 558, dará lugar ao segundo empreendimento da construtora Gafisa desde o seu retorno a Capital Fluminense. Nesta terça-feira (14/09), a empresa lança o TOM Delfim Moreira, prédio que terá seis unidades com um apartamento por andar e valor médio de R$ 100 mil o metro quadrado.
O Tom Delfim Moreira foi projetado pelo renomadíssimo escritório de arquitetura californiano Gensler Architecture e será o único do Brasil com fachada 100% de vidro visando integrar ao máximo seus ambientes com o mar do Leblon. Além disso, o edifício contará com Academia exclusiva, tecnologia e segurança de última geração.
O tamanho dos apartamentos vai de 284 a 501 metros quadrados. No caso da cobertura duplex, considerando o preço médio, o morador do topo do prédio terá que pagar pelo menos R$ 50 milhões.
As duas casas que ocupavam o endereço há 90 anos foram alvos de constantes assédios de construtoras e incorporadoras. O terreno, localizado no trecho mais nobre do Leblon, mede 326 metros quadrados, e pertencia a proprietária Sandra Villela Polonia, que em 2011 dizia que não venderia a casa por dinheiro nenhum.
A casa foi construída originalmente na década de 1930 pelo avô de Sandra, um mineiro de Juiz de Fora que comprou o terreno no então areal do Leblon, fez a casa e depois voltou para a terra natal. Foi uma das primeiras casas do bairro.