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Publicado na Sexta, 03 de julho de 2020, 13h45
Cresce procura por casas residenciais e Coberturas

Casa Ampla Para Receber | Casa de Valentina

 

Divulgação: https://www.casadevalentina.com.br/

 

A pandemia trouxe mudanças significativas para a sociedade. O isolamento social no qual a população foi submetida para a contenção da propagação do coronavírus, também revelou algumas transformações.

 

A mais evidente talvez tenha sido a necessidade das casas passarem a ser também o local de trabalho, dos estudos e atividades dos filhos, e do lazer da família.

 

“Está acontecendo um processo contrário ao que o mercado imobiliário vinha observando, pois antes as pessoas procuravam por espaços menores e compartilhados. Mas, por causa da pandemia, elas querem espaços maiores, pois a sua residência também virou o escritório e seu local de lazer. Por isso, identificamos um crescimento na procura especialmente de casas para comprar ou alugar”, avalia a diretora da Céu-Lar Netimóveis, Adriana Magalhães.

 

Dados apurados pela imobiliária Céu-Lar Netimóveis revelam que no período antes da pandemia, de janeiro a março de 2020, houve um crescimento de 36,30% na procura por casas em bairros de Belo Horizonte e 46,44% de aumento na procura de casas em condomínio, comparado ao mesmo período de 2019.

 

“Nos meses de abril a junho deste ano, a busca por casas em condomínio subiu 28,05%, em relação a 2019. Também vimos que casas geminadas também chamaram atenção com um aumentou 30,22%, em relação a 2019, neste mesmo período da pandemia”, diz Adriana Magalhães.

 

O advogado Daniel Andrade e sua mulher Cíntia Andrade, pedagoga, moram em um apartamento na região Centro-Sul da capital mineira. Trabalhando em casa desde o início da pandemia e com três filhos, sendo que o de 11 anos e o de seis anos com aulas on-line, a primeira opção foi alugar uma casa para ter mais espaço.

 

“A nossa primeira alternativa era realmente alugar uma casa de temporada para termos mais comodidade, já que eu e minha esposa estamos em home office e os meus dois filhos estudando, e a mais nova com apenas um ano de idade”, explica Daniel Andrade.
Mas, de acordo com o advogado, eles decidiram optar por colocar o apartamento à venda e mudarem-se definitivamente para uma casa.

 

“Percebemos que era muito melhor para a nossa família, agora só estamos aguardando achá-la em algum condomínio perto de Belo Horizonte, mais necessariamente em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).”

Para Adriana Magalhães, o setor imobiliário está passando por muitas mudanças nesta pandemia.

 

“A tendência do home office, as visitas e operações virtuais para compra e locação de imóveis irão se tornar corriqueiras, mais uma opção para as pessoas que querem praticidade e desburocratização. Por isso, usamos a tecnologia e novas ferramentas de gestão de processos mas, com foco no atendimento diferenciado e personalizado. Com esse relacionamento direto com os clientes, observamos que as pessoas perceberam que pode ter mais qualidade de vida, levando seu escritório para dentro de casa. Acredito que teremos uma procura crescente por casas e por outros tipos de imóveis que tenham mais espaço e contato com a natureza”, avalia. (Da Redação)

Adriana Magalhães: mudanças à vista | Crédito: Divulgação